Condes de Penaguião
Criado por Filipe II, rei de Espanha, I de Portugal
Data da Carta: 10-02-1583
Primeiro titular: D. João Rodrigues de Sá, 1º conde de Penaguião * c. 1555
Actual titular: D. José Maria da Piedade de Lancastre e Tavora, 11º marquês de Abrantes * 1960
Titulares
1. D. João Rodrigues de Sá, 1º conde de Penaguião * c. 1555
2. D. Francisco de Sá de Menezes, 2º conde de Penaguião * 1598
3. D. João Rodrigues de Sá e Menezes, 3º conde de Penaguião * 1619
4. D. Francisco de Sá e Menezes, 1º marquês de Fontes, 4º conde de Penaguião * c. 1640
5. D. João Rodrigo de Sá e Menezes, 5º conde de Penaguião
6. D. João Rodrigues de Sá Menezes, 2º marquês de Fontes * 1674
7. D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Menezes, 1º marquês de Abrantes * 1676
8. D. Joaquim Francisco de Sá Almeida e Menezes, 2º marquês de Abrantes * 1695
9. D. Ana Maria Catarina Henriqueta de Lorena, 1ª duquesa e 3ª marquesa de Abrantes * 1691
10. D. Maria Margarida de Lorena, 2ª duquesa e 4ª marquesa de Abrantes * 1713
11. D. José Maria de Lancastre e Tavora, 6º conde de Vila Nova de Portimão * 1742
12. D. Pedro de Lancastre da Silveira de Castelo-Branco Sá e Menezes, 5º marquês de Abrantes * 1762
13. D. José Maria da Piedade de Lancastre, 6º marquês de Abrantes * 1784
14. D. Pedro Maria da Piedade de Lancastre Almeida Sá Menezes, 7º marquês de Abrantes * 1816
15. D. João Maria da Piedade de Lancastre e Tavora, 8º marquês de Abrantes * 1864
16. D. José Maria da Piedade de Lancastre e Tavora, 9º marquês de Abrantes * 1887
17. (...)
18. D. Luis Gonzaga de Lancastre e Tavora, 10º marquês de Abrantes * 1937
19. D. José Maria da Piedade de Lancastre e Tavora, 11º marquês de Abrantes * 1960
Fontes
Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols-vol. 3-pg. 112-113
Anuário da Nobreza de Portugal 16985-Tomo I-pg. 45
in https://geneall.net/pt/titulo/939/condes-de-penaguiao/, [1jan2018]
TERRAS DE PENAGOYÃ:


”Apesar de nos tempos de hoje não ser uma realidade correspondente ao que era no passado, defendo a sua promoção e estudo. Porque a nossa história deve ser estudada, preservada e publicitada.
SE NÃO DEFENDERMOS O QUE É NOSSO, QUEM É QUE O DEFENDE?"
Por Monteiro de Queiroz, 2018