LINGUAGĒ LADINHA PORTUGUEZ
Versão: 2024.10.09
[p.2024.10.09 - porMdQ]
[recolhas.Monteiro deQueiroz]
CRONOLOGIA DA “LINGUAGĒ PORTUGUEZ”
{1} - O GALEGO-PORTUGUÊS
«O termo galego-português é a designação contemporânea para a língua românica falada durante a Idade Média nas regiões de Portugal e da Galiza e o atual sistema linguístico *[1] que ocupa toda a faixa ocidental da Península Ibérica, incluindo os diversos dialetos das línguas portuguesa e galega, assim como as variedades próprias das Astúrias, Bierzo, Portelas, de Xálima, das Terras de Alcântara, de Olivença e de Barrancos. Para além destes territórios, as aldeias de Rio de Onor e Guadramil também podem ser incluídas nesta faixa, tendo sido até meados do século XX de fala leonesa.
O idioma galego-português, na época chamado apenas de linguagem, é o idioma ancestral comum às línguas galaico-portuguesas. Destacou-se pela sua utilização como idioma próprio da poesia trovadoresca não só nos reinos onde era nativa (Portugal, Galiza e Leão) mas também em Castela e, pontualmente, noutros locais da Europa.»
{1}.
{2} - QUE LÍNGUA SE FALAVA EM PORTUGAL QUANDO SE TORNOU INDEPENDENTE?
«Quando Portugal se tornou independente, os habitantes do novo reino continuaram a usar a língua que já usavam antes. Esta língua não tinha nome e não era particularmente diferente da língua falada na Galiza. Ninguém considerou necessário declarar qual era o idioma do reino. Dizemos hoje que o latim era oficial, mas esse conceito não existia, pelo menos com a definição que lhe damos hoje. O latim era a língua usada, na escrita, por quem escrevia - que eram poucos.
O reino expandiu-se para sul e, com ele, veio o idioma. No Sul, falava-se ainda latim hispânico já muito mudado e com muitas influências árabes − a língua a que chamamos hoje moçárabe. A língua do Norte era a língua da corte e dos soldados, da administração. A população acabou por moldar o seu latim a esse outro latim, incrustando-lhe umas pepitas moçárabes.
Aquele antigo latim do Norte − a que podemos chamar galécio, galego, portucalense, romance da Galécia ou da Galiza… − ganhou outro sabor, outros sons, algumas outras palavras, um tom ligeiramente diferente ao misturar-se com o latim do Sul, mas não deixou de ser a língua do Noroeste, agora transplantada para Sul, agora falada da Corunha ao Algarve.»
{2}.
{3} - Os “Latim, Ladinho, Ladimo, Ladino, Lídimo, Aravia, Arabia, Geringonça Judenga, Hebraico” …
«LADINHO, *[2] adj. antiq. linguagem ladinha Portuguez. Ord. Aj. 2, f. 513. o romance puro de Portugal, derivado do Latim, sem mescla de Aravia, ou da Gerigonça Judenga; ou em Portuguez e não em Hebraico, na Cit. Ord. Afons.».
«LADÍNHO, A, *[3] adj. ant. Legitimo, puro; sem corrupção: “linguagem ladinha Portugueza” Ord. Af. 2. f. 513. i. é, o romance puro de Portugal, der. do Lat. sem mescla de arabía, ou da geringonça Judenga; ou em Portuguez, e não em Hebraico.
LADİNO, A, *[3] adj. (corrupção de latino) Legitimo, derivado do Latim, sem mescla do Arabico: “Mouros que sabião fallar ladino” sabiam o Portuguez não algemiado (deriv. do Latino idioma, e differente da arabía). Ined. 2. 424. §. Homen ladino; loc. fig. não rude; esperto, fino, passado. Eufr. f. 3. §. Escravo ladino; o que já sabe a lingua, e o serviço ordinario de casa.»
«LADÍMO e LADINHO *[4] - portuguez antigo - puro, sem mistura, genuíno. Nas províncias do Norte ainda se emprega a palavra lídimo, para significar o mesmo.»
{3}.
{4} - LINGUAGĒ PORTUGUEZ
1258 -
“Linguagē” assim chamavam no séc. XIII à língua vulgar usada no Reino de Portugal. *[5]
Foi nas Inquirições de Dom Afonso III, pai de Dom Dinis, que em Portugal se começou a usar na escrituração oficial do reino a chamada “linguagē”, falada e escrita, iniciando-se dessa forma a substituição do latim na documentação régia.
Lourenço Gomez, de Porto de Mós, propôs ao escrivão responsável pela escrituração das Inquirições que o fizesse em “linguagē” em vez de latim.
«Aqui me disse Lourenço Gomez de Porto de Moos que fezera mal porque nõ screvera per linguagē, e por esso o torney en linguagē des aqui adeante».
1290 -
Dom Dinis decretou que a “linguagē” passasse a ser usada na corte em vez do latim. *[6]
«Em 1290 o Rei Dinis I de Portugal decretou que a "língua vulgar" fosse usada em vez do latim na corte».
1296 -
Em 1296, no reinado de Dom Dinis, a “linguagē” passa a ser usada nos documentos oficiais da chancelaria régia portuguesa. *[6]
«Em 1296 essa língua [vulgar] foi adaptada pela chancelaria régia e passou a ser usada não só na poesia, mas também na redação das leis e pelos notários».
1296 e seguintes -
A partir de 1296, no reinado de Dom Dinis, começam a aparecer referências à “linguagē portuguez”. *[6]
«Começaram então a aparecer referências à «linguagem português».»
1331 -
No reinado de Dom Afonso IV, filho de Dom Dinis, Martim Anes, Abade da Igreja de Santa Maria de Borbela, Vila Real, traslada um “liuro da chancelaria per mandado de nosso senhor El Rey Don Affonso o quarto” de “latin en l[i]nguage”. *[7]
«Este liuro foi traladado per outro liuro da chancelaria per mandado de nosso senhor El Rey Don Affonso o quarto per mão de mj Martim anes Abbade da jgreia de Sancta Maria de boruela o qual os viij sexternos de latin en l[i]nguage torney e foy acabado no mes de mayo e na vila de Sanctaren quando hy o dicto Senhor fez Cortes com os prelados e mestres e Ricos homens e os procuradores das clerizias e dos Concelhos do seu Senhorio na Era de mil trezentos sassenta noue annos [1331 da era actual]».
1430 -
O Infante Dom Pedro de Avis traduz "dos Oficios" de Tullio para português.*[8]
«E por que nom sey per que aventuira se acertou que huü livro, que assaz d'annos ha me deu nosso irmãao, o Infante Dom Fernando, o qual Tullio compôs, e chama-se "dos Oficios", em este anno passado tomey afeiçom a leer per elle. E quanto mais lia tanto me parecia melhor e mais virtuoso, e non soomente a mym, mas assy parecia a alguüs outros a que eu liia em portugues alguüs seos capítulos, em tanto que per elles algüas vee[ses] fuy requerido que tornasse este livro em esta linguagem.»
{4}.
{5} - REGISTO DE PUBLICAÇÕES NO QUINTAL DA GALÉCIA
Em [https://www.facebook.com/QuintalDaGalecia]
Quintal da Galécia | LÍNGUA [I]
ERA 1430 *[9]
"O português, por seu lado, desenvolveu-se no único território peninsular independente do domínio linguístico do castelhano, e, em 1430, é referido pela primeira vez simplesmente como "português" pelo Infante D. Pedro, na introdução à sua tradução de De Officiis, de Cicero.”
Quintal da Galécia | LÍNGUA [II]
ERA 1430 *[10]
«E por que nom sey per que aventuira se acertou que huü livro, que assaz d’annos ha me deu nosso irmãao, o Infante Dom Fernando, o qual Tullio compôs, e chama-se "dos Oficios", em este anno passado tomey afeiçom a leer per elle. E quanto mais liia tanto me parecia melhor e mais virtuoso, e non soomente a mym, mas assy parecia a alguüs outros a que eu liia em portugues alguüs seos capítulos, em tanto que per elles algüas vee[ses] fuy requerido que tornasse este livro em esta linguagem.»
Quintal da Galécia | LÍNGUA [III]
ERA 1290 *[11]
«Por alturas do reinado de D. Dinis, o romance falado em Portugal começou a ser usado nos documentos oficiais. Ninguém lhe deu nome, no entanto. Aquela era a «linguagem», nome que se dava a essa forma de falar diferente do latim. Começaram a aparecer referências à «linguagem português» (a concordância era peculiar, mas era assim).»
Quintal da Galécia | LÍNGUA [IV]
ERA 1258 *[12]
«Aqui me disse Lourenço Gomez de Porto de Moos que fezera mal porque nõ screvera per linguagẽ, e por esso o torney en linguagẽ des aqui adeante».
Quintal da Galécia | LÍNGUA [V]
ERA 1331 *[13]
«Este liuro foi traladado per outro liuro da chancelaria per mandado de nosso senhor El Rey Don Affonso o quarto per mão de mj Martim anes Abbade da jgreia de Sancta Maria de boruela o qual os viijº sexternos de latin en l[i]nguagẽ torney e foy acabado no mes de mayo e na vila de Sanctaren quando hy o dicto Senhor fez Cortes com os prelados e mestres e Ricos homens e os procuradores das clerizias e dos Concelhos do seu Senhorio na Era de mil trezentos sassenta noue annos [1331 da era actual]».
Quintal da Galécia | LÍNGUA [VI]
ERA 1258 A 1331 *[14]
LINGUAGẼ | LINGUAGEM PORTUGUÊS
LINGUAGẼ
Era 1258 - LOURENÇO GOMEZ, de Porto de Mós, no tempo de Dom Afonso III, pai de Dom Dinis
«Aqui me [Inquiridor não Identificado] disse Lourenço Gomez de Porto de Moos que fezera mal porque nõ screvera per linguagẽ, e por esso o torney en linguagẽ des aqui adeante».
LINGUAGEM PORTUGUÊS
Era 1290 - D DINIS DE PORTUGAL *[15]
«Em 1290 o Rei Dinis I de Portugal decretou que a "língua vulgar" (o galego-português falado) fosse usada em vez do latim na corte. Em 1296 essa língua foi adaptado pela chancelaria régia e passou a ser usado não só na poesia, mas também na redação das leis e pelos notários. Começaram então a aparecer referências à «linguagem português».»
L[I]NGUAGẼ *[16]
Era 1331 - MARTIM ANES, Abbade da Igreja de Sancta Maria de Borbela [Vila Real], no tempo de Dom Afonso IV, filho de Dom Dinis
«Este liuro foi traladado per outro liuro da chancelaria per mandado de nosso senhor El Rey Don Affonso o quarto per mão de mj Martim anes Abbade da jgreia de Sancta Maria de boruela o qual os viijº sexternos de latin en l[i]nguagẽ torney e foy acabado no mes de mayo e na vila de Sanctaren quando hy o dicto Senhor fez Cortes com os prelados e mestres e Ricos homens e os procuradores das clerizias e dos Concelhos do seu Senhorio na Era de mil trezentos sassenta noue annos [1331 da era actual]».
Quintal da Galécia | LÍNGUA [VII]
ERA 1258 A 1430 *[17]
- ‘linguagẽ’ - Era 1258 - Lourenço Gomez, de Porto de Mós, no tempo de Dom Afonso III, pai de Dom Dinis
- ‘língua vulgar’ / ‘linguagem português’ - Era 1290 - D Dinis de Portugal
- ‘l[i]nguagẽ’ - Era 1331 - Martim Anes, Abbade da Igreja de Sancta Maria de Borbela [Vila Real], no tempo de Dom Afonso IV, filho de Dom Dinis.
Quintal da Galécia | LÍNGUA [VIII]
LADINHO E ARAVIA *[18]
Ladinho ou linguagem ladinha era o nome que se dava ao puro romance português derivado do Latim, sem mescla de Aravia ou da Gerigonça judenga. (1)
A poesia heroica tinha duas vertentes: a Aravia, usada pelo povo, e o Romance, empregado pelos eruditos. São numerosos os documentos em que a palavra Aravia (2) significou a linguagem plebeia, a gíria e o canto do povo. Para os eruditos o Romance significava a linguagem vulgar. (3) "Para os eruditos do século XV e XVI, a Aravia é a linguagem corrupta com que cristãos e árabes se entendiam, é uma especie de gíria não escrita, e a própria designação de um canto do povo." [...] a Aravia que os Mosarabes falavam eram os dialetos vulgares ou Ladinha cristenga que em breve se iam desenvolver como línguas nacionais. A designação de Aravia passava a significar o cantar-romance, que veio a servir de primeiro elemento tradicional da história." Na comédia Eufrósina, Jorge Ferreira de Vasconcelos refere-se ao termo "germania" como sendo uma forma de aravia, quando escreve : "quando eles querem falam germania [...] senhora que viva convosco pera que me ensineis essa aravia." (4)
Quintal da Galécia | LÍNGUA [IX]
LADINHO E ARAVIA *[19]
- LADINHO, adj. antiq. linguagem ladinha Portuguez. Ord. Af. 2. f. 513. o romance puro de Portugal, derivado do Latim, sem mescla de Aravia, ou da Geringonça Judenga; ou em Portuguez, e não em Hebraico. na Cit. Ord. Afons.
- LADINO, adj. Homem ladino; não rude, esperto, fino, passado. Eufr. 1. 3. §. Escravo ladino, oppõe-se a boçal, e é o que já sabe a lingua, e o serviço ordinário de casa. “Mouros que sabião falar ladino:” sabião o Portuguez (derivado do Latino Idioma, e diferente da Aravia). Ined. 2. 424.
Ladinho ou linguagem ladinha *[20] era o nome que se dava ao puro romance português derivado do Latim, sem mescla de Aravia ou da Gerigonça judenga.(1)
A poesia heroica tinha duas vertentes: a Aravia, usada pelo povo, e o Romance, empregado pelos eruditos. São numerosos os documentos em que a palavra Aravia (2) significou a linguagem plebeia, a gíria e o canto do povo. Para os eruditos o Romance significava a linguagem vulgar. (3) "Para os eruditos do século XV e XVI, a Aravia é a linguagem corrupta com que cristãos e árabes se entendiam, é uma especie de gíria não escrita, e a própria designação de um canto do povo." [...] a Aravia que os Mosarabes falavam eram os dialetos vulgares ou Ladinha cristenga que em breve se iam desenvolver como línguas nacionais. A designação de Aravia passava a significar o cantar-romance, que veio a servir de primeiro elemento tradicional da história." Na comédia Eufrósina, Jorge Ferreira de Vasconcelos refere-se ao termo "germania" como sendo uma forma de aravia, quando escreve : "quando eles querem falam germania [...] senhora que viva convosco pera que me ensineis essa aravia." (4)
{5}.
-----
ANOTAÇÕES
{1}
*[1] Vásquez Cuesta, Pilar. A variedade do sistema linguístico Galego-Português em [http://cvc.instituto-camoes.pt/dmdocuments/galegoportugues.pdf], [r.2024.10.08 - porMdQ]
In [https://pt.wikipedia.org/wiki/Galego-português], [r.2024.10.08 - porMdQ]
{2}
«Fonte
Texto do professor universitário, escritor e tradutor Marco Neves, transcrito, com devida vénia na página do Facebook Língua e Tradição, com a data de 31 de agosto de 2021. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.» por Marco Neves, Professor de Língua Portuguesa na FCSH em Lisboa, escritor e tradutor. In «Quem deu o nome ao português?». In Ciberdúvidas, Marco Neves, 31 de agosto de 2021 em [https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/quem-deu-o-nome-ao-portugues/4640] [consultado em 08-10-2024], [porMdQ]
{3}
*[2] In Diccionario da lingua Portugueza: F - Z - Volume 2 - de António de Morais Silva, 1813, pág. 199, em [https://www.google.pt/books/edition/Diccionario_da_lingua_Portugueza/1s9FAAAAcAAJ].
*[3] In Diccionario da lingua Portugueza: F - Z - Volume 2 - de António de Morais Silva, (6ª Edição melhorada e muito acrescentada por Agostinho de Mendonça Falcão), 1858, pág. 251, em
[https://www.google.pt/books/edition/Diccionario_da_lingua_Portugueza/lTBxS8oISF4C].
*[4] In PORTUGAL ANTIGO E MODERNO, DICCIONARIO Geographico, Estatistico, Chorographico, Heraldico, Archeologico, Histórico, Biographico e Etymologico DE TODAS AS CIDADES, VILLAS E FREGUEZIAS DE PORTUGAL DE GRANDE NUMERO DE ALDEIAS, ... - “Vol. IV”, pág. 10, de Augusto Soares d’Azevedo Barbosa de Pinho Leal, Lisboa, 1874. [https://archive.org/details/gri_33125005925595/page/10/mode/2up?view=theater&q=LADINHO]
{4}
*[5] in PMH: Inq., fasc. VIII, p.1185.
*[6] In «Quem deu o nome ao português?». In Ciberdúvidas, Marco Neves, 31 de agosto de 2021 em [https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/quem-deu-o-nome-ao-portugues/4640]
*[7] In PMH: Inq., fasc. VIII, p.1266
*[8] In “Transcrição presente no artigo Cícero em Portugal: momentos de humanismo cívico”, de Aires Augusto Nascimento.
{5}
*[9 ] in «Quem deu o nome ao português?». Ciberdúvidas. 31 de agosto de 2021
[https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/quem-deu-o-nome-ao-portugues/4640]
in História da língua portuguesa – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
[https://pt.wikipedia.org/wiki/História_da_língua_portuguesa]
Versão: 2023.07.01 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=157621530653171&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[10] Transcrição presente no artigo Cícero em Portugal: momentos de humanismo cívico, de Aires Augusto Nascimento.
[https://ojs.unito.it/index.php/COL/article/view/1245/1064]
in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, [https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/quem-deu-o-nome-ao-portugues/4640], [consultado em 02-07-2023]
Versão: 2023.07.01 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo/?fbid=157623460652978&set=pb.100092159730931.-2207520000]
*[11] in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, [https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/quem-deu-o-nome-ao-portugues/4640]
[consultado em 02-07-2023]
Versão: 2023.07.02 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=158050940610230&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[12] in PMH: Inq., fasc. VIII, p.1185
Reinado de Dom Afonso III, pai de Dom Dinis
Versão: 2023.07.02 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=158075443941113&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[13] in PMH: Inq., fasc. VIII, p.1266
Reinado de Dom Afonso IV, filho de Dom Dinis
Versão: 2023.07.02 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=158076703940987&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[14] Anotação in PMH: Inq., fasc. VIII, p.1185
*[15] In «Quem deu o nome ao português?». Ciberdúvidas. 31 de agosto de 2021
[ttps://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/idioma/quem-deu-o-nome-ao-portugues/4640]
Versão: 2023.07.04 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=168848102863847&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[16] in PMH: Inq., fasc. VIII, p.1266
Versão: 2023.07.04 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=168848102863847&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[17] Versão: 2023.07.05 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em
[https://www.facebook.com/photo.php?fbid=160178197064171&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[18] In Portugal(Wik)ipédia
[1] - MORAIS SILVA, António de, Diccionario da lingua portugueza: recopilado de todos os impressos ..., Volume 2, 1823, Pág. 140
[2] - Morais Silva, António de, Diccionario da lingua portugueza: recopilado dos vocabularios impressos ate agora, e nesta segunda edição novamente emendado, e muito accrescentado, Volume 1, 1813, Pág. 170/171
[3] - BRAGA, Theophilo, CURSO DE HISTORIA DA LITTERATURA PORTUGUEZA, adaptado ás aulas de instruccão secundaria por..., Nova Livraria Internacional, Lisboa, 1885.
[4] - VASCONCELLOS, Jorge Ferreira de, d. 1585, Comédia Eufrosina Comédia Eufrosina; conforme a impressão de 1561, [https://archive.org/details/comdiaeufrosin00vascuoft]
Versão: 2023.07.09 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em
[https://www.facebook.com/photo.php?fbid=163556100059714&set=pb.100092159730931.-2207520000&type=3]
*[19] In MORAIS SILVA, António de, Diccionario da lingua portugueza: recopilado de todos os impressos ..., Volume 2, 1823, Pág. 140
Versão: 2023.07.09 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em
[https://www.facebook.com/photo/?fbid=163592003389457&set=pb.100092159730931.-2207520000]
*[20] In Portugal(Wik)ipédia
[1] - MORAIS SILVA, António de, Diccionario da lingua portugueza: recopilado de todos os impressos ..., Volume 2, 1823, Pág. 140
[2] - Morais Silva, António de, Diccionario da lingua portugueza: recopilado dos vocabularios impressos ate agora, e nesta segunda edição novamente emendado, e muito accrescentado, Volume 1, 1813, Pág. 170/171
[3] - BRAGA, Theophilo, CURSO DE HISTORIA DA LITTERATURA PORTUGUEZA, adaptado ás aulas de instruccão secundaria por..., Nova Livraria Internacional, Lisboa, 1885.
[4] - VASCONCELLOS, Jorge Ferreira de, d. 1585, Comédia Eufrosina Comédia Eufrosina; conforme a impressão de 1561, [https://archive.org/details/comdiaeufrosin00vascuoft
Versão: 2023.07.09 in Quintal da Galécia
Texto & Imagem em
[https://www.facebook.com/photo/?fbid=163592003389457&set=pb.100092159730931.-2207520000]
—--
[p.2024.10.09 - porMdQ] Em Galego - Português
[recolhas.Monteiro deQueiroz]
#EmGalegoPortuguês
#NossaLínguaComum
#QuintalDaGalécia
#Lusofonia
#LínguaPortuguesa
#Português
#porMdQ #MdQ #dQz
#MdQDivulgação
#DivulgaçãoMdQ
Versão: 2024.10.09
[p.2024.10.09 - porMdQ]
[recolhas.Monteiro deQueiroz]
ver +++ em [https://www.facebook.com/photo?fbid=122171680970243801&set=a.122171398490243801]